Para que a nossa aprendizagem seja constante!
30/12/2009
Parabéns
29/12/2009
22/12/2009
15/12/2009
14/12/2009
08/12/2009
05/12/2009
Julian Beever e as suas pinturas no chão
Julian Beever é um artista inglês de Chalk art (Arte com giz) que cria desenho tridimensionais utilizando giz como material. É um trabalho que se utiliza da técnica de projeção conhecida como anamorfose. Esta técnica cria uma ilusão de ótica 3D quando a imagem é vista a partir de determinado ângulo.
Ele trabalha para várias empresas como freelancer, criando murais em campanhas promocionais. Frequentemente é chamado de Pavement Picasso.
Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados. Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra.
Já visitou vários países, tais como: Reino Unido, Bélgica, França, Países Baixos, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Austrália, Brasil e Portugal.
Ele trabalha para várias empresas como freelancer, criando murais em campanhas promocionais. Frequentemente é chamado de Pavement Picasso.
Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados. Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra.
Já visitou vários países, tais como: Reino Unido, Bélgica, França, Países Baixos, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Austrália, Brasil e Portugal.
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Curiosidades,
Educação V. Tecnológica
03/12/2009
Casa Iluminada
O Natal está a chegar, simbolizando o nascimento de Jesus Cristo.
Nesta época costumanos enfeitar a nossa casa, mas em alguns Paises , costumam enfeitar também as casas por fora.
Vejam este exemplo.
Enviado pela D. Carla Rocha
Nesta época costumanos enfeitar a nossa casa, mas em alguns Paises , costumam enfeitar também as casas por fora.
Vejam este exemplo.
Enviado pela D. Carla Rocha
O que é o amor?
Após receber esta mensagem por mail, apeteceu-me partilhá-la convosco e pedir que me digam o que é para vocês o amor.
Enviem-me as vossas respostas para “ armandomonteiro.fmm@gmail.com” para eu as publicar aqui .
Obrigado
Opinião dos alunos do 6º ano 6ª turma
" AMOR É INDESPENSÁVEL À VIDA, É EXACTAMENTE COMO A ÁGUA"
Bruno Bento-11 anos
"Para mim o amor é magia "
Inês Rocha-11 anos
"Para mim o amor é um sentimento que todos podem ter, sem o amor a vida,não fazia sentindo como a clareza da chuva a cair em minha cara"
Alaine Secato-11 anos
"O amor é uma expressão que nos diz muito. Existe o amor entre pais e filhos, entre marido e mulher mas o que mais significa é o amor entre o próximo.
Devemos amar os que nos rodeiam os que precisam da nossa ajuda, amor aos animais, às crianças e á NATUREZA."
Miguel Sequeira- 11anos
"O Amor é um sentimento inexplicável, mas que existe. É quando nós nos sentimos bem com outras pessoas, felizes e quando sentimos outros sentimentos bons, que são indispensáveis (amizade, felicidade, paz...). O Amor é o Amor e nada o pode substituir!"
Mafalda Relvas 11-anos
"Para mim o Amor é a família e os amigos."
Ana Margarida - 11 anos
"
O que é o amor?
O que é o amor?
O Significado do Amor (dito por Crianças)
Um grupo de profissionais colocou esta questão a um conjunto de crianças entre os 4 e os 8 anos: «Qual é o significado do amor? As respostas que obtiveram foram muito mais amplas e profundas do que alguém possa imaginar. Vejam por vocês mesmos:
«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos
«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos
«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro .»
Karl, 5 anos
«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele .»
Chrissy, 6 anos
«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos
«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos
«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»
Emily, 8 anos
«O amor é aquilo que está contigo na sala, no Natal, se parares de abrir os presentes e escutares com atenção.»
Bobby, 7 anos
«Se queres aprender mais sobre o amor, deves começar por um amigo que odeies.»
Nikka, 6 anos
«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos
«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)
Tommy, 6 anos
«Durante o meu recital de piano, eu estava no palco e sentia-me apavorada. Olhei para todas as pessoas que estavam a olhar para mim, e reparei no meu pai que estava a acenar-me e a sorrir. Era a única pessoa a fazer aquilo. O medo desapareceu»
Cindy, 8 anos
«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos
«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos
«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos
«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia .»
Mary Ann, 4 anos
«Eu sei que a minha irmã mais velha me ama, porque me dá todas as roupas usadas e tem de ir comprar outras.»
Lauren, 4 anos
«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (quanta arte!).
Karen, 7 anos
«Amor é quando a mamã vê o papá na casa de banho e não acha isso indecente.»
Mark, 6 anos
«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»
Jéssica, 8 anos
E a última! O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa. A vencedora foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe lhe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: «Nada, só o ajudei a chorar.»
Mark, 6 anos
«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»
Jéssica, 8 anos
E a última! O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa. A vencedora foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe lhe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: «Nada, só o ajudei a chorar.»
01/12/2009
Dia da Restauração da Independência
Nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência.
Queres saber porquê?
Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.
Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.
Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder.
No dia 1 de Dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
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