
O dia das bruxas, é festejado na noite de 31 de Outubro. Teve origem nos antigos povos da Grã-Bretanha e Irlanda.
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Pois... é de uma professora que ficou muito zangada por os alunos não saberem ainda quais são as cores primárias. Já descobriram? É a prof. Marisa.
Este trabalho foi executado com a técnica do lápis de côr utilizando apenas as 3 cores primárias.
Como podem ver basta por vezes tres lápis, para obter trabalhos bonitos e desde que seja aplicada a técnica correctamente.
Tudo parece indicar que a partir do ano 751, os árabes, ao expandirem a sua ocupação para o Oriente, tomaram contacto com a produção deste novo material e começaram a instalar diversas fábricas de produção de papel. No entanto, utilizavam quase exclusivamente trapos, pois era-lhes difícil obter outros materiais fibrosos. A partir daquele momento a difusão do conhecimento sobre a produção do papel acompanhou a expansão muçulmana ao longo da costa norte de África até a Península Ibérica.
Data de 1094 a primeira fábrica de papel em Xativa, Espanha, e por volta de 1150 a fábrica de Fabriano, em Itália.. Curiosamente, a ideia de fazer papel a partir de fibras de madeira foi perdida algures neste percurso, pois o algodão e os trapos de linho foram transformados na principal matéria prima utilizada.
Em 1719, o francês Reamur sugeriu o uso da madeira, em vez dos trapos, pois existia uma forte concorrência entre as fábricas de papel e a indústria têxtil, o que dificultava a obtenção e encarecia a principal matéria-prima usada na época: o algodão e o linho. Mas apenas em 1850 foi desenvolvida uma máquina para moer madeira e transformá-la em fibras. As fibras eram separadas e transformadas no que passou a ser conhecido como "pasta mecânica" de celulose.
Em 1854 é descoberto na Inglaterra um processo de produção de pasta celulósica através de tratamento com produtos químicos, surgindo a primeira "pasta química".
As primeiras espécies de árvores usadas na fabricação de papel em escala industrial foram o pinheiro e o abeto das florestas das zonas frias do norte da Europa e América do Norte. Outras espécies - o vidoeiro, a faia e o choupo preto nos Estados Unidos e Europa Central e Ocidental, o pinheiro do Chile e Nova Zelândia, o eucalipto no Brasil, Espanha, Portugal, Chile e África do Sul - são hoje utilizadas na indústria de papel e celulose.
A pasta de celulose derivada do eucalipto surgiu pela primeira vez, em escala industrial, no início dos anos 60, e ainda era considerada uma "novidade" até a década de 70. Entretanto, de entre todas as espécies de árvores utilizadas no mundo para a produção de celulose, o eucalipto é a que tem o ciclo de crescimento mais rápido e por isso tornou-se a principal fonte de fibras para a produção do papel.